História da Aromaterapia

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A aromaterapia tem suas origens na antiguidade, quando ervas aromáticas eram usadas para fins curativos, religiosos e estéticos. Os egípcios, os romanos, os gregos, os chineses, os indianos, os índios e muitos outros povos se favoreciam das propriedades terapêuticas das plantas em massagens, chás, banhos e preservação de ambientes.

Os óleos essenciais eram considerados alimento para o espírito na vida e também após a morte. Em 1922 foi encontrado o túmulo do Rei Tutancâmon (1937 a.C), e na mesma sala havia mais de 50 frascos que ainda continham óleos essenciais da época de sua morte. Hipócrates, na Grécia antiga, aconselhava queimar ervas sobre os pacientes. Gregos e romanos também usavam ervas e unguentos em rituais e cerimônias. Na Bíblia existem mais de 200 citações do uso de óleos essenciais.

Apesar da manipulação das plantas para fins medicinais ser muito antiga, e o termo “cura através de aromas” haver surgido há pelo menos 6 mil anos, a aromaterapia, como é conhecida hoje, teve seu início mais recentemente, no ano de 1928. Surgiu através do químico francês René Maurice Gattefosse, que tomou interesse pelos óleos essenciais de flores a partir de um acidente em seu laboratório no qual queimara uma das mãos. Para tentar aliviar o sofrimento, instintivamente, ele usou sobre a queimadura um pouco de óleo de Lavanda, e se impressionou com os resultados benéficos de cura.

Outros médicos também utilizaram os óleos essenciais na medicina e na estética segundo arquivos históricos de guerra e muitos deles se prontificaram a estudar as propriedades e benefícios da aromaterapia, como é até os dias de hoje, sendo fator de interesse em diversas áreas científicas.

A aromaterapia é objeto de estudo da Psicologia, Biologia, Imunologia, Terapias avançadas, Terapias naturais, Neurologia, Metafísica, e Química. 🌾🌿🍃

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